Quando foi pedido para relatarmos algum preconceito vivido ou visto na escola, logo lembrei desse curta:
Esse tipo de situação é algo tão comum nas escolas que muitas vezes não nos damos conta do mau que pode causar e suas consequências.
Algumas questões surgiram:
-Como uma típica brincadeira preconceituosa surge?
-As crianças tem noção do que estão fazendo?
-É uma simples reprodução?
o desafio das nossas escolas
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Preconceito
O preconceito está impregnado em nossa
sociedade, tudo que fazemos é avaliado e colocado dentro de um padrão, visto
que se fugimos dele nos tornamos alvos de supostos abusos e olhares
controversos. Por fazer parte de uma sociedade padronizada e totalmente
preconceituosa, somos criados desde a infância para cumprir o que ela nos
determina, na realidade nos tornamos bonecos de uma questão que habita as vidas
há mais de séculos dentro dos grupos ditos como civilizados.
terça-feira, 19 de junho de 2012
No currículo, o sentimento - Excluir alunos especiais "violentos"?
Pessoal,
Esse texto eu escrevi para minha disciplina de estágio, e tem bastante do que eu penso sobre a exclusão das pessoas com necessidade especiais por motivos, digamos, "emocionais".
Aí vai o link.
http://divinastetas.blogspot.com.br/2012/06/no-curriculo-o-sentimento.html
Esse texto eu escrevi para minha disciplina de estágio, e tem bastante do que eu penso sobre a exclusão das pessoas com necessidade especiais por motivos, digamos, "emocionais".
Aí vai o link.
http://divinastetas.blogspot.com.br/2012/06/no-curriculo-o-sentimento.html
terça-feira, 12 de junho de 2012
Será que a escola especial pode suprir a escola comum?
Se “suprir” estiver sendo usado no
sentido de substituir algo eu acredito que não, a escola especial
não pode suprir a escola comum, uma vez que se o ambiente já é
tido como especial, como uma pessoa pode ter uma vida comum. No meu
ponto de vista, o aluno deve ter acesso aos dois ambientes, para que
um complete o outro. A escola comum se encarrega de uma determinada
educação, enquanto que a especial de outra. Assim, o aluno não
fica restrito à apenas um tipo de educação, podendo se desenvolver
dentro de suas necessidades.
Comentário sobre o Fascículo 1
“A
educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no
qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades,
expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas
de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas diferenças.”
A
partir desse trecho podemos dizer que as diferenças não devem ser
tratadas de igual modo, uma vez que cada um tem a sua própria
característica. Não podemos homogeneizar todas as diferenças que
existem.
Desse
modo, será que as escolas que se dizem inclusivas são realmente?
Professores, diretores - os educadores em geral - sabem o que é
inclusão ou será que eles agem de maneira a excluir o outro?
Deve-se tomar muito cuidado e estar bastante atento às ações e às
falas para não cair em contradição entre o que está escrito no
papel (“a escola é inclusiva”) com o que de fato é
(excludente). Precisamos estar bem preparados para lidar com tantas
diferenças! E, sinceramente, não sei se eu estou...
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