segunda-feira, 30 de abril de 2012
Aula 08/05/2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
A escola especial pode suprir o que a escola comum não oferece?
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Sobre o fascículo I
sexta-feira, 20 de abril de 2012
O "jeitinho" das escolas particulares para negar os direitos
http://www.sinepe-rs.org.br/core.php?snippet=juridico_boletim_interna&id=2220
é triste perceber que nossas leis são manipuladas segundo conveniências...
quarta-feira, 18 de abril de 2012
FASCÍCULO 1: Comentário
terça-feira, 17 de abril de 2012
Escola Comum Inclusiva
Será que a escola especial pode suprir a escola comum?
Assim a escola especial pode ajudar e facilitar o aprendizado do aluno, mas esse aluno não pode ficar restrito somente a esse espaço. Cada ser humano é dotado de direitos e deve ser livre para poder freqüentar os lugares que deseja, para que possa, pouco a pouco, enriquecer a multiplicidade que existe dentro de si.
A escola especial não conseguirá suprir a escola comum, pois são instituições diferentes e cada qual oferece a sua educação. Deste modo, uma educação é complementar a outra e não substituta.
Escola Comum Inclusiva
A Escola Comum Inclusiva
Educação Especial / Inclusão Escolar
Pode a escola especial suprir a escola comum?
A Escola Inclusiva
Precisamos construir uma cultura que valorize as diferenças.
Assim como disse a Rafa, também me vi meio perdida, entendendo o que leio e aprendo, mas na prática tudo muda, causando, às vezes, mais exclusão. Será que estou pronta para ensinar um aluno com necessidades especiais? A educação superior precisa também inserir prática, e não apenas teoria sobre o assunto. Deve-se prezar o direito da criança com deficiência, sendo o mesmo dos ditos “normais”. Há muito que se fazer pela educação especial, e espero que sejamos agentes ativos neste processo.
A Escola comun Inclusiva.
A educação, para todos, perpassa todos os níveis educacionais. A educação especial oferece aos seus alunos recursos, serviços e estratégias que garantam não só acesso mas a permanência na escola, assim como deve garantir o acesso aos conhecimentos escolares.
O Atendimento educacional especializado trabalha a fim de garantir este acesso e permanência, de modo que não haja exclusão. "O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta orbigatória pelos sistemas de ensino".
A educação inclusiva trata-se de uma educação que garante o direito à diferença, "a diferença (vem) do múltiplo e não do diverso". Esta educação concebe a escola como um espaço de todos, na qual há espaço para se expressar livremente, onde os alunos podem participar ativamente das tarefas de ensino e se desenvolverem. Um dos aspectos da educação inclusiva é que "os alunos controem o conhecimento segundo as suas capacidades" (esta parte ainda não está muito clara para mim).
Aescola é inclusiva quando consegue reconher as diferenças dos seus alunos e busca a participação e o progresso de TODOS. Assim como as pessoas, as escolas vão ser e devem ser diferentes e, desta forma, devem ser reconhecidas e valorizadas nas suas diferenças.
A escola atual tem que mudar, o modelo que ela segue não consegue valorizar a diferença, não consegue assumir o modelo de escola inclusiva. a mudança a ser feita deve ser coletiva. A escola deve assumir um papel de escola de todos, por todos e para todos. O que demandará tempo, pois "a autonomia escolar é construída aos poucos e cotidianamente."
Como bem diz o texto, " as práticas escolares inclusivas não inplicam um ensino adaptado para alguns alunos, mas sim um ensino diferentepara todos(...)". Este é o desafio cotidiano, não só do professor, nem tampouco somente do coletivo escolar, é um desafio que ataca a todos, " Como assim nem todos vão aprender as mesmas coisas? Como assim nem todos vão desenvolver as mesmas habilidades?", é uma mudança de olhares que deve ocorrer em todo âmbito educacional, desde o lar até o ministério da educação (ou mais). Uma mudança que precisará de tempo, aceitação, esforço e dedicação, além de uma formação adequada.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Fascículo I- A Escola Comum Inclusiva
O texto me fez refletir qual o sentido de inclusão, foi levado em consideração para que fosse possível a elaboração do documento.
O texto coloca, a diferença entre multiplicidade e diversidade, onde a multiplicidade é movimento, e a diversidade afirma aquilo que é igual, não permitindo as diferenças.
Assim nas escolas inclusivas "ninguém se conforma a padrões que identificam os alunos como especiais e normais, comuns. Todos se igualam pelas suas diferenças!" (p.8)
A escola se torna inclusiva quando, ela reconhece a diferença dos alunos e constrói um Projeto Politico Pedagógico, que promova a participação e o progresso de todos os alunos, sem exceção. Segundo Gadotti e Romão(1997), o PPP da escola deve ser o caminho a ser seguido pela escola, procurando suprir as dúvidas dos membros da escola.
A mudança ocorre a partir do momento em que os professores adotam práticas educacionais diferente das habituais, usando do que lhes acontece nas experiencias educacional inclusiva que eles estão vivendo. Fazendo com que essas experiencias façam parte da construção do PPP.
Para se construir um ensino melhor e com eficiência com as crianças com necessidades especiais , é preciso que essas experiencias sejam compartilhadas entre as profissionais , pois com a troca de experiencia a professora conseguirá deduzir que alguns métodos e práticas, que dão certo ou não, mas ao compartilhar as professoras terão uma possibilidade de construir suas práticas, e adaptar elas a cada caso.
O texto traz que uma das inovações que surgiram com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, é o Atendimento Educacional Especializado- AEE. É um serviço criado para complementar/suplementar a formação do aluno com deficiência. Essa assistência é fornecida nas escolas através das Salas de Recursos Multifuncionais. Onde as crianças frequentam em horário oposto ao da Escola comum. Tem sua matricula vinculada com a matricula no ensino regular.
Os recursos financeiros para o AEE vem do FUNDEB(Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica), e devem ser aplicados na "formação de professores, na acessibilidade do espaço físico e do mobiliário escolar, na aquisição de novos recursos de tecnologia assistiva, entre outras ações previstas na manutenção e desenvolvimento do ensino para a organização e oferta do AEE, nas salas de recursos multifuncionais." (p.22)
É importante mostrar que o texto traz, que " alunos com a mesma deficiência podem necessitar de atendimentos diferenciados." (p.22).
Uma das propostas para se acertar na integração dos alunos com e sem deficiência, é através dos jogos. O documento lido propõe jogos como o cara a cara, maquete, jogo de dominó e da velha. Enfim qualquer jogo que permita a interação entre esses alunos.
Sobre a escola inclusiva...
Escola comum e escola especial
Quando li o texto, percebi de fato como nossa formação anda não nos prepara para lidarmos com o que encontraremos quando estivermos em sala de aula, e como lidaremos com a inclusão. As dúvidas e o questionamento aumentam, e temos pouco tempo para os solucionarmos. Na realidade, como professores, não estamos preparados e a estrutura escolar também não está.
Crianças, jovens, adultos e idosos, todos, tem o mesmo direito de terem uma educação, e a negação a este direito devido a alguma deficiência é criada a exclusão e discriminação. Por isso creio que seria totalmente contraditória a inclusão se a escola especial suprisse a escola comum.
Privando-a de uma educação em uma escola comum, estaremos deixando de lado a importância que existe na superação de suas dificuldades em grupo com outras crianças deficientes ou não, assim acredito que não consiga suprir.
Pode a escola especial suprir a escola comum?
Comentário pessoal sobre a leitura do Fascículo 1 - A Escola Comum Inclusiva
É visível que as práticas de ensino precisam mudar, mas como conseguir atingir a inclusão sem excluir?! Sem dúvida a inclusão é um grande desafio e o fascículo aponta múltiplas formas de tornar a escola um ambiente educacional de todos, e embora muitos aspectos já estejam caminhando rumo a este objetivo, outros tantos ainda encontram-se defasados.
Acho que a grande contribuição pessoal da leitura é em relação a mim mesma como pedagoga. De que adianta as escolas todas estarem preparadas para receber as diferenças se EU não estiver e não souber lidar com elas? Minha prática continuará sendo negligente e excludente. Não só a sociedade, a escola ou os alunos precisam compreender e respeitar as diferenças para assim deixar de excluir; Eu, como indivíduo, preciso entendê-las e respeitá-las, para assim poder realmente desenvolver um trabalho inclusivo.
A escola comum inclusiva
Dessa forma, quando o texto fala em diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade está querendo dizer que a diferença vem do múltiplo que está além do que é diverso. Este não aceita o idêntico, não segrega, não homogeniza, não separa, compreende que o que é comum a todos é o direito de ser diferente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHfCS3Ni_4sd7sScv5vDNhynEOaednf_aqqgxxemfwaXdVI4nZLdsEpokZtKiHVsDPlx1M0evmK1vFpwJbi9JpwEAwPcCZlKIMmrra_2NjEmrIjIdyFer_X3v0HoCfpdqXUfZMvx9wKTU/s400/b.flor.jpg)
A Escola Comum Inclusiva
A leitura do fascículo foi muito rica pois possibilita mostrar que a sala de aula comum é um espaço de todos os alunos, sem exceções. Trata do direito de todos à diferença e o direitos de todos à educação, ou seja, da linha tênue traçada entre ambos e de como esse direito vai perpassando todas as transformações que a escola precisa fazer para se tornar um ambiente educacional inclusivo. É preciso superar as barreiras criadas pela dicotomia entre as escolas voltada aos “normais” e os “especiais” para que seja uma escola da multiplicidade.
O que mais me chamou a atenção no fascículo foi a descrição dos ambientes inclusivos: “A inclusão questiona a fixação de modelos ideais, a normalização de perfis específicos de alunos, produzindo com isso identidade e diferenças, podendo inserir ou excluir” (p. 7). Ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico). Neles não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais.
Na perspectiva da inclusão escolar, as identidades são transitórias, instáveis, inacabadas e, portanto, os alunos não são categorizáveis, não podem ser reunidos e fixados em categorias e , grupos. A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas idéias livremente, participam ativamente das tarefas. Nas escolas inclusivas, ninguém se conforma a padrões que identificam os alunos como especiais e normais, comuns. Todos se igualam pelas suas diferenças!
Comentário sobre fascículo 1 – A Escola Comum Inclusiva
A leitura do documento foi interessante, pois além de esclarecer alguns aspectos, deu várias dicas sobre como atuar de forma alternativa para atender as necessidades de todos os alunos.
Para a Escola Comum tornar-se Inclusiva, é necessário que ocorra uma mudança em toda sua organização. Tal mudança é estritamente necessária e depende do empenho de todos os envolvidos com a educação, pois deve ser uma atitude coletiva.
Segundo o documento: “A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas diferenças.” (p.8)
Para que de fato isso ocorra, toda sua estrutura (física, material e de recursos humanos) deve ser reformulada. Indico, portanto, um link que nos mostra como organizar uma escola, em seu aspecto físico, que de fato elimine as barreiras e com isso, promova a inclusão.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/escola-inclusiva.html
Documento: MEC Fascículo I - A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar - A Escola Comum Inclusiva, 2010.
Fascículo 1: A Escola Comum Inclusiva
“Antes da deficiência, vem a pessoa, o aluno, com sua história de vida, sua individualidade, seus desejos e diferenças”. Página 22
Ao ler o Fascículo 1 algumas frases me chamaram a atenção, entre estas a frase destacada acima. Todos são diferentes, independente de deficiência, sendo assim possuem formas diversificadas de aprender. Antes de tudo a escola comum necessita olhar as diferenças, pois estas formam o coletivo escolar. Aprender a conviver com as diferenças é o primeiro passo para a inclusão.
Aprendi muito ao ler este Fascículo, principalmente em relação ao Atendimento Educacional Especializado e ao papel do Professor de Educação Especial na escola comum. São tantas as formas que a escola tem de garantir a real inclusão de pessoas com deficiências, tantos recursos, instrumentos, que são de direito do aluno.
É necessário que a escola comum valorize as diferenças, que realmente se empenhe em garantir espaços inclusivos em seu interior, que incorpore práticas inclusivas no Projeto Político Pedagógico e em suas ações cotidianas.
A escola comum inclusiva
“Como garantir o direito a diferença nas escolas que ainda entendem que as diferenças estão apenas em alguns alunos, naqueles que são negativamente compreendidos e diagnosticados como problemas, doentes, indesejáveis e a maioria sem volta?” ( A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, pág.09)
Ao ler o texto e me deparar com essa questão percebi quantas dúvidas e questionamentos ainda tenho sobre a inclusão escolar, eu entendo a importância e acredito na inclusão, porém ao ver a prática percebo que ela causa ainda mais exclusão, a maioria das escolas e os próprios professores não estão preparados, as crianças com alguns tipos de necessidades especiais, geralmente, ficam no fundo da sala realizando ou não atividades diferentes, elas não são incluídas nas práticas de ensino como as outras crianças, penso que esse tipo de situação acentua ainda mais a exclusão.
O direito a inclusão foi um grande passo, porém as escolas precisam se preparar para isso, as práticas de ensino também precisam mudar! A forma escolar que encontramos, especialmente, nas redes públicas, não está preparada para trabalhar as diferenças e não compreende que a escola é um espaço de TODOS, o processo educativo tem sempre que buscar a participação e o progresso de todas as crianças.
"Amar não significa tornar o outro adaptado, submisso ou semelhante a nós. Amar significa libertá-lo, deixá-lo livre, deixá-lo viver." (Penny Mc Lean)
Pode a escola especial suprir a escola comum?
Acredito que seja incoerente e contraditório alguém que concorde com a importância da Inclusão defender que a educação especial supra a escola comum. Colocar uma criança em uma escola especial porque é deficiente a priva de seu direito à educação comum, que é um direito de todos. Tanto a criança deficiente como as outras serão privadas do convívio com a diferença. Todos têm o direito a todos os níveis de educação e têm o direito à diferença.
Não acredito ser possível formar os professores para suprir todas as necessidades de seus alunos, sejam eles deficientes ou não, mas é possível que todos, alunos e professores, deficientes ou não, aprendam a aceitar, entender e acolher as diferenças. Mas, como é possível esta aprendizagem sem contato com a diferença?
Até este dado momento as reflexões que pude realizar me fizeram entender que a educação inclusa garante justamente a possibilidade de acolher, entender e aceitar as diferenças por meio do convívio com elas e não somente pela pura teorização do problema na escola, mas pela convivência. Convivência esta que não pode ser suprida pela educação especial.
Ana Laura Lopes Carvalho
Será que a escola especial pode suprir a escola comum?
Escola especial e escola comum: que tipo de complementação?
Reconheço que a escola especial tem a sua importância em alguns aspectos, tanto porque a assistência dada nas escolas normais às pessoas com deficiência está longe de ser suficiente. Porém, pautar suas atividades em cima do conteúdo escolar, o mesmo conteúdo que o aluno têm na escola comum, é um erro.
Escola Especial x Escola Comum
Pouco posso falar sobre a escola especial, já que nunca tive a oportunidade de ter contado com esse tipo de instituição. Mas, pelo que pude perceber, é uma instituição que olha mais para a patologia das crianças (investindo em meios de suprir essas necessidades) e menos para as potencialidades das mesmas.
A escola comum, por sua vez, deve investir mais para receber essas crianças, mas com certeza, a interação com outras crianças contribui para o desenvolvimento de suas potencialidades, sendo uma rica troca para todos.
A única coisa que me questiono, é se necessariamente uma coisa precisa excluir a outra. Pois, de certa forma, será que frequentando também a escola especial (não obrigatoriamente), não é uma oportunidade para que se sintam parte de um grupo? Um grupo de pessoas que vivem as mesmas dificuldades e limitações, e que juntos podem lutar por seus direitos? Em hipótese nenhuma apoio a ideia de que deficiente tem que viver com deficiente, mas acredito que essa troca também é importante.
Enfim, preciso pensar e estudar mais sobre esse assunto e espero terminar essa disciplina com um pouco mais de clareza a esse respeito.