Reconheço que a escola especial tem a sua importância em alguns aspectos, tanto porque a assistência dada nas escolas normais às pessoas com deficiência está longe de ser suficiente. Porém, pautar suas atividades em cima do conteúdo escolar, o mesmo conteúdo que o aluno têm na escola comum, é um erro.
A escola especial não deve funcionar como um "reforço" àquilo que o aluno especial teve dificuldade em aprender na escola comum, mas ser uma complementação, com diferentes atividades e conteúdo. A questão que devemos atentar então, não é se uma é capaz de suprir a outra, mas sim de que forma uma deve complementar a outra.
Juliana Bonetti
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