Os artigos iniciais trazem o objetivo da então
presente convenção, o qual é abordado de forma a esclarecer determinadas
palavras ou expressões que serão utilizadas ao longo do texto e que abrangem
mais de um simples sentido.
Entre os princípios apresentados, aquele que fala
sobre o respeito pela diferença como parte da diversidade humana se destaca,
pelo fato de clarear a ideia de que, na verdade, todos nós temos
particularidades.
O comprometimento em assegurar o exercício dos
direitos humanos se dá baseado em obrigações que deixam a desejar, no sentido
de realmente acontecerem, de se fazerem presentes. São como promessas não
cumpridas.
Adentrando mais no tema da convenção, a mesma
aborda a questão da discriminação de mulheres e meninas, evidenciando uma ideia
social deficiente. Quanto às crianças com deficiência, o próprio artigo cria
uma divisão entre estas crianças e as demais, como se os direitos de ambas não
fossem os mesmos.
Uma coisa interessante que é abordada é a questão
da conscientização da sociedade em relação às condições das pessoas com
deficiência e suas contribuições. Atualmente, essa difusão de conscientização
tem aumentado, embora permaneça ainda muitos resquícios de preconceito.
Uma outra coisa interessante e muito importante que
é apresentada na cartilha trata a acessibilidade de pessoas deficientes, de
forma a facilitar a vida independente, desde alterações no espaço físico até
mesmo nos sistemas de tecnologia, garantindo o acesso às informações.
De modo geral, os artigos assinalam uma preocupação com o bem estar, assegurando os direitos dos deficientes e, embora seja importante um documento como este, evidencia uma exclusão, já que estes direitos são pressupostos básicos.
A questão da educação é apresentada de forma a oferecer mecanismos para que ocorra, de fato, uma inclusão que beneficiará todos os envolvidos no processo através do contato com a diversidade. Esta inclusão que deve ocorrer na escola e na comunidade faz jus ao direito de aquisição de competências necessárias ao desenvolvimento humano.
De modo geral, os artigos assinalam uma preocupação com o bem estar, assegurando os direitos dos deficientes e, embora seja importante um documento como este, evidencia uma exclusão, já que estes direitos são pressupostos básicos.
A questão da educação é apresentada de forma a oferecer mecanismos para que ocorra, de fato, uma inclusão que beneficiará todos os envolvidos no processo através do contato com a diversidade. Esta inclusão que deve ocorrer na escola e na comunidade faz jus ao direito de aquisição de competências necessárias ao desenvolvimento humano.
Além do direito à práticas
escolares, assegura-se também atividades recreativas, esportivas e de lazer em
igualdade de oportunidades.
Embora ás vezes algumas passagens
pareçam segmentar pessoas com deficiência em relação às demais, a base dos
artigos gira em torno do direito e manutenção da vida.
por amanda, sara, rafael, jaqueline e simone
Nenhum comentário:
Postar um comentário