o desafio das nossas escolas

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Notícia boa !

Entrem no endereço abaixo e apreciem o trabalho de um professor brasileiro nos USA.


http://colunistas.ig.com.br/diretodemiami/category/entrevistas/


Façam seus comentários!

Profa. Maria Teresa

7 comentários:

  1. Muito bom ver os brasileiros "brilhando". Muito bom poder mostrar para todo mundo que nós temos ótimos professores. Creio que o que falta é a valorização da nossa função, hoje em dia professor é visto como alguém que ganha mal e que por isso ensino mal. Não é bem assim, mesmo ganhando mal tem muita gente fazendo ótimos trabalhos por aí.

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  2. Fiquei feliz de ver um professor brasileiro ser reconhecido por um trabalho que desenvolveu de ótima qualidade. É realmente uma pena que nossos professores não sejam reconhecidos no nosso país. Seria bom que começassem por ganhar um salário digno e uma formação que lhes permita ter acesso a perspectiva inclusiva da educação especial, para que aprimorem suas práticas educacionais assim como o professor Alexandre.

    Ana Laura

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  3. Realmente, uma notícia muito boa e motivadora!
    Mais interessante ainda a forma como o professor premiado trabalhava!
    A desvalorização do professor no Brasil é realmente algo que deve ser mudado... Por mais que gostemos do que fazemos, professor não pode trabalhar só por paixão.

    Juliana

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  4. É muito bom ler notícias como esta, porque nos devolve a esperança de alcançar nossos objetivos como professores e cidadãos e, mais que isso, promover a cidadania de quem tem sua voz silenciada pelo preconceito e pela ignorância. A partir de uma situação adversa na vida é que despertamos para nossa responsabilidade com o mundo.

    Patrícia

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  5. Tambem fiquei muitoooo feliz com essa noticia.. E o mais impressionante é que ele não apenas nasceu no Brasil, mas foi criado aqui, frequentou uma escola brasileira, o que o ajudou a perceber o que estava errado aqui e podia ser concertado, uma pena que foi só lá nos EUA!!
    Gostei quando ele diz ter atribuido parte de seu sucesso ao fato de ser brasileiro, já que temos uma "facilidade" em nos relacionar com as pessoas.
    "Eu acho que faço com que cada um se sinta especial, e isso é importante”, diz ele.

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  6. Quando Lopes diz “É um orgulho, uma honra muito, muito grande eles terem escolhido neste país um brasileiro nascido e criado no Brasil” e “... Eu competi em termos de igualdade com todos os professores daqui.”, eu percebo nas entrelinhas como deve ter sido difícil para um professor latino se destacar entre professores americanos, nascidos nos Estados Unidos.
    Ou outra frase me chamou a atenção: “Levou um bom tempo para conseguir o respeito pelo que eu faço, e acho que foi muito importante ganhar esse titulo, não só por mim, mas, por todos os outros professores que trabalham na pré-escola”. Além do preconceito por ser latino, ou seja, “diferente da maioria da população americana”, ele deve ter se sentido excluído e desvalorizado em seu trabalho, principalmente porque ele trazia uma proposta que representava o “novo” e o “novo” causa medo e desconforto para muitos, talvez porque signifique mudança, movimento, ruptura ou, simplesmente, o complemento do que já está pré-estabelecido. O “novo” normalmente dá trabalho e exige participação, disposição e muita criatividade para acontecer de fato: sair do papel e entrar no cotidiano das pessoas envolvidas.
    Pensando assim, não é difícil compreender porque Lopes se destacou entre os americanos. Ele tem características típicas do povo brasileiro: disposição de luta e muita criatividade. Lopes enfrentou adversidades, ultrapassou barreiras e mostrou que não existe utopia na inclusão e que é possível aplicá-la apesar das dificuldades.
    Enfim adorei a história de Lopes, acredito que ele é um incentivo para nós, futuros professores.

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  7. Também fiquei muito feliz com a notícia e mais ainda por ele ser brasileiro e ter sido criado aqui. O modo como enxerga a inclusão é diferenciado e sua crença na mudança é admirável.
    “O que enfatizamos aqui, que de repente não é tão enfatizado em outras salas de aula, — mas que na minha opinião deveria ser enfatizado em todos os lugares — é o ensino da interação social: como lidar com uma pessoa, pegar sua atenção, olhar no olho daquela pessoa, chamá-la pelo nome”, diz o carioca, que atribui parte do seu sucesso ao fato de ser brasileiro – não só pela sua musicalidade mas pela forma que se relaciona com as pessoas.
    Mais do que incluir, é necessário promover a interação desses indivíduos com os demais e ele o fez, de forma brilhante.

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